sexta-feira, 23 de outubro de 2009

20ª semana (a partir de 26/out) - Gravidez

O bebê nesta semana mede cerca de 16 cm [fala, long neck!] e pesa 260g.

Forma-se uma secreção das glândulas sebáceas sobre a pele, o vernix, que tem a função de proteger a pele do feto que está imersa no líquido amniótico [que cara mais escorregadio].

O sistema nervoso está mais complexo e os cinco sentidos do bebê estão desenvolvidos [já posso te dar uns conselhos, então. Péra, aí! Tá sentindo cheiro de quê?]. O segundo exame ultrassonográfico, se possível com avaliação morfológica, deve ser realizado entre 18 e 24 semanas, para se avaliar o crescimento fetal, identificar as estruturas do feto e determinar o sexo fetal.

Nesse período de gestação, o útero está na altura do umbigo. Roupas leves e confortáveis devem ser usadas. Entramos na metade da sua gravidez [é, moleque, tá chegando a hora da estréia!].

Muito cansaço
Se você se sentir muito cansada, converse com seu médico. Isso pode ser sintoma de anemia que é ruim tanto para a futura mamãe quanto para o bebê.

Anemia nada mais é que falta de ferro no organismo. O ferro ajuda na formação dos glóbulos vermelhos importantes na oxigenação.

Os alimentos onde se encontra o ferro são carne vermelha, gema de ovo, fígado e vegetais verde-escuros. Caso precise, seu médico receitará suplemento de ferro.

Los primeros productos de mi primera huerta




Hace algunos meses plantamos en la huerta de mi escuela unas semillas muy, muy chiquitas de zanahorias, perejil, ciboullete y cilantro. ¡Acá están! Bueno, la zanahoria tiene un centímetro y medio, no es, así, muuuy larga, pero, ¡ te digo, seguro que es muy rica!
[Há alguns meses, plantamos na horta da minha escola umas sementes muito, muito pequeninas de cenoura, salsa, cebolinha e coentro. Aqui estão! Bom, a cenoura tem um centímetro e meio, não é, assim, muuuito grande, mas, veja bem, com certeza é muito gostosa!]

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Reacciones a Pocoyo

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Desenvolvimento Infantil III

Excertos de Dorothy Corkille Briggs, Your Child’s Self-Esteem

Os pais e as pessoas que desempenham papel importante na formação das crianças são espelhos psicológicos a partir dos quais elas formam suas identidades.

Capítulo 2 – Os espelhos criam nossas próprias imagens

1. Toda criança possui os elementos necessários para gostar de si mesmo.

2. A criança aprende a ver a si mesmo tal qual a vêem as pessoas importantes que a rodeam.

3. Controi sua autoimagem de acordo com as palavras, a linguagem corporal, as atitudes e os julgamentos dos demais.

As palavras são menos importantes do que os julgamentos que as acompanham.

4. Julga-se de conforme se vê em comparação aos outros e de acordo com as reações dos demais em relação a ela.

5. A elevada autoestima surge de experiências positivas com a vida e o amor.

Capítulo 3 – Os espelhos influenciam o comportamento

1. O comportamento da criança se ajusta a sua autoimagem

2. A criança pode ter autoconfiança em alguns terrenos e em outros não. Seu comportamento nos indica se se sente em posição de força (sinais positivos em relação a ela mesma) ou de fraqueza (sinais negativos em relação a ela mesma).

3. Quando a criança se considera incapaz, espera fracassar e age de acordo com essa expectativa negativa. A segurança pessoal, por seu turno, dá-lhe o valor e a energia necessária para sair em busca de qualquer tarefa; permite-lhe esperar vencer e agir de acordo com esta expectativa positiva.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

18ª semana - Gravidez

O bebê mede entre 12 e 14cm e pesa quase 150g.

Ele escuta seus batimentos cardíacos e os barulhos que o sangue faz ao correr pelo cordão umbilical e um pouco mais para frente escutará tudo o que a mamãe falar.

As retinas se tornam sensíveis à luz e os ovários das meninas já estão diferenciados. O ideal é que a mamãe tenha ganhado cerca de uns 5kg.

Os movimentos do bebê serão sentidos mais fortes. O útero está 2 cm abaixo do umbigo.

sábado, 10 de outubro de 2009

¿Cómo hace el...?

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Desenvolvimento Infantil - II

Excertos de Haim G. Ginott, Entre Pais & Filhos

Capítulo 2 – O poder das palavras: maneiras melhores de estimular e orientar

Fazer algo bom não o transforma em uma pessoa boa

A maioria das pessoas acredita que o elogio constrói a confiança das crianças e as deixa mais seguras. Na verdade, o elogio pode se transformar em tensão e mau comportamento. Por quê? Muitas crianças têm, de tempos em tempos, desejos destrutivos em relação aos membros da família. Quando os pais dizem a uma criança: “Você é um menino tão bom”, talvez ele não consiga aceitar o elogio porque a imagem que tem de si mesmo é bem diferente. Em seus olhos, ele não pode ser “bom” já que, recentemente, desejara que a mãe desaparecesse ou que o irmão passasse o próximo fim de semana no hospital. Na verdade, quanto mais elogiado, mais ele se comporta mal para mostrar seu “verdadeiro eu”. Os pais costumam relatar que logo depois de elogiarem os filhos por um bom comportamento, eles começam a agir mal, como se desaprovassem o cumprimento. É possível que o mau comportamento seja a maneira da criança comunicar suas reservas particulares sobre uma imagem pública.

Não é incomum que crianças elogiadas por serem inteligentes tornem-se menos dispostas a participar de tarefas que desafiam o aprendizado, pois não desejam arriscar seus padrões elevados. Por outro lado, quando as crianças são elogiadas por seu esforço, tornam-se mais persistentes nas tarefas difíceis.

O elogio desejado e o indesejado

A regra mais importante é que se elogie apenas os esforços e as realizações das crianças, não seu caráter e sua personalidade.

As palavras de elogio devem mostrar para a criança uma imagem realista de suas realizações, não uma imagem distorcida de sua personalidade.

Aprendendo o processo do elogio

O mais provável é que nossos filhos, como a maioria das pessoas, não reagem às palavras de elogio que mencionam sua personalidade ou qualidades físicas ou mentais. As crianças não gostam de ser avaliadas.

Oferecendo orientação, e não crítica a seu filho

A crítica e o elogio são dois lados da mesma moeda. Ambos são avaliativos. Para não julgar, os psicólogos não utilizam a crítica para influenciar as crianças. Usam a orientação. Na crítica, os pais atacam atributos da personalidade dos filhos e seu caráter. Na orientação, contatamos o problema e sua possível solução. Não dizemos nada para a criança sobre ela mesma.

Quando as coisas saem erradas não é a hora para ensinar ao infrator algo sobre sua personalidade. Quando as coisas saem erradas, melhor lidar apenas com o acontecimento, não com a pessoa.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

¿Quién no tiene sus rincones mágicos?





terça-feira, 6 de outubro de 2009

Desenvolvimento Infantil - I

Excertos de Dorothy Corkille Briggs, Your Child’s Self-Esteem

A maioria de nós faz todo o possível; muitas vezes, infelizmente isso não significa outra coisa senão dar voltas e voltas sobre os mesmos erros. Por outro lado, tanto nós, quanto nossos filhos temos que viver com o produto de nossos erros involuntários, erros estes que tenderão a transmitir-se às gerações futuras. Assim, pois, todos sofremos em alguma medida as conseqüências daquela omissão de nossa cultura [a de os pais não estarem devidamente treinados para preparar emocionalmente seus filhos para a vida, para cuidar de sua saúde emocional.].

Capítulo 1 – As Bases da Saúde Mental

1 – O que a criança sente a respeito de si mesma afeta sua maneira de viver.

2 – A autoestima elevada fundamenta-se na crença, por parte da criança, em ser digna de amor e em ser valiosa.

3 – A criança deve saber que importa pelo simples fato de existir.

4 – A criança deve sentir-se competente em lidar consigo mesma e do seu entorno. Necessita sentir que tem algo a oferecer aos demais.

5 – A autoestima elevada não é envaidecimento por si mesmo; consiste em a criança sentir-se serenamente confortável de ser quem é.

Vernáculo Bernardiano IV

Termos em evolução

Talator= Trator

Falauta = Flauta

Putadora = Computador (o termo em espanhol do Uruguai é “computadora”)

Outros e contextos

Tum : na madrugada do dia 5 de outubro de 2009, houve bastante chuva, ventos fortes e muitos relâmpagos e trovões. Acordamos preocupados com o bem-estar do Bernardo, claro, poderia estar com medo. De repente ouvimos o moleque começar a rir e gritar: tum... tum... tum... Era ele imitando o barulho dos trovões, é mole?

Bernardito ou Bernardinho: o B agora se autodenomina no diminutivo. O mais engraçado é quando chega na escola bem humorado e, no final de uma longa corrida de 2 metros, dentre sorrisos, grita: ¡Bernardido llegó! [ Bernardinho chegou!]. Faz o maior sucesso.

Tibum: esse é o barulho que a baleia faz quando cai na água.

Cá cá cá cá cá: qualquer ser animado ou inanimado ri assim. Ele fala: a vaca tá rinho: cá cá cá cá cá... O talator tá rindo: cá cá cá cá cá... Por aí vai.

McQueen: há uns dois meses que o B está na fase McQueen (já se foram a fase da moto, da vaca, do trator... Claro, com alguns momentos de flashbak). Mcqueen, ou Lightning McQueen, ou Rayo McQueen, é o nome do personagem principal do filme “Cars” da Pixar, o qual é visto à exaustão diariamente. Felizmente, agora começa a diminuir o interesse. Os pais já estão praticamente recitando o filme...

16ª semana - Gravidez

Nesta semana o comprimento do bebê deve variar entre 108 e 116mm e o peso é de 80g.

As pernas estão mais longas que os braços [acho que vou te chamar de Horácio! Mas, também pode ser sapinho! Humm, vou pensar em outras coisas...]. O bebê já faz algumas expressões faciais como franzir a sobrancelha e caretas [É bom praticar mesmo, pois as caretas fazem o maior sucesso.].

Ainda é difícil sentir os movimentos do bebê. Agora que está completamente formado, as preocupações ficam para o crescimento e desenvolvimento [Ihhh, isto não acaba nunca...É a maior neura!].

Os seios estão mais sensíveis e o útero pode ser sentido abaixo do umbigo.

Nessa fase, os médicos podem pedir alguns exames de nomes estranhos como alfa-fetoproteína[hã?], que serve para indicar problemas como anencefalia [cuma?] e espinha bífida [tá ficando sério, o negócio!], e a amniocentese [chega, né?!], feito com a coleta do líquido amniótico para verificar a existência de algumas doenças genéticas, a maturidade pulmonar, a idade e o sexo do bebê.

domingo, 4 de outubro de 2009