O cenário era de propaganda de leite light, apesar das roupas não serem brancas e do Golden Retriever ter ficado em casa.
Passeávamos sem pressa pela vizinhança, onde havia muitas casas com flores, e o clima estava muito agradável. Felizmente a primavera este ano estava realmente exuberante. Enquanto o filho mais novo balbuciava uma canção no carrinho de bebê, o mais velho se divertia andando de bicicleta. Passarinhos, borboletas, brisa... Até uma quietude rara havia.
Então, Bernardo, de quatro anos, começou a cantar a plenos pulmões:
“No me digas que no
No me digas que no
Que sus labios calientes
No me sean prohibidos
No me digas que no
No me digas que no”.
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
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